Um menino morreu após ser obrigado pela madrasta a tomar um banho muito quente, em Ohio, nos Estados Unidos. Austin Cooper, de apenas 4 anos, chegou a se internado, mas não resistiu aos ferimentos. Detalhes sobre o caso, que aconteceu em março, foram relevados, nesta terça-feira, quando Anna Ritchie, de 25 anos, foi condenada a 15 anos de prisão pelo crime. As informações são do site “News Australia”.
A mulher admitiu ter colocado as pernas do menino sob água a aproximadamente 56º Celsius para que ele “aprendesse uma lição”, já que não gostava de tomar banho. Ela só parou quando a pele do garoto começou a se soltar. Segundo o promotor do caso, David Fornshell, a madrasta estava ressentida por ter que tomar conta do filho do marido, enquanto este trabalhava.
O menino não recebeu ajuda médica até a manhã do dia seguinte ao castigo, em 15 de março, quando o corpo dele foi encontrado na casa. O pai, aparentemente, não suspeitou que o filho tivesse sido ferido porque a mulher havia vestido o menino com calças para que ele não visse as queimaduras. E, durante a noite, quando o menino chorava, era ela que ia até o quarto para silenciá-lo.
Para o legista, que avaliou o corpo do menino, o caso foi um homicídio, pois a vítima morreu por causa da perda de sangue e fluídos corporais por causa de suas queimaduras.
A avó de Austin lamentou a sentença, considerada por ela curta. “Ela merece passar o resto de sua vida na prisão, se não a pena de morte. Ela agiu como se não tivesse feito nada de errado”, disse a idosa.
Fonte: Extra/ Globo
Alguém tinha que jogar água fervendo no rabo dela no rosto e depois encher de ácido e sal e deixar morrer à míngua!! Por isso que eu prefiro aguentar o que for preciso mas não deixo meu marido sair de casa para arrumar esse demônio que se chama madrasta!! Essas pessoas são usadas por satanás todas elas
Tambem acho que merece pena de morte! Deviam recorrer da sentenca! Psicopata que nao merece viver!!!!
Que crueldade!! Demonio devia ser condenada a morrer do mesmo jeito!!
Concordo!!!!
Meu Deus, a onde vamos parar?